O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais comum entre os homens brasileiros. Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), mais de 65 mil homens foram diagnosticados com a doença em 2020, o que corresponde a 29,2% de todas as neoplasias.
Felizmente, os especialistas afirmam que as chances de cura podem chegar a 90% quando a doença é diagnosticada em estágio inicial e para isso, a tecnologia em favor do diagnóstico e tratamento do câncer de próstata se faz imprescindível.
Em grande parte dos casos, o tumor na próstata é assintomático e só dá sinais quando já está em estágio avançado. Por isso, os exames preventivos de toque e PSA (Antígeno Prostático Específico) devem ser feitos anualmente após os 50 anos ou 45 anos para quem tem histórico familiar de câncer de próstata.
Contudo, em casos mais avançados ou de difícil diagnóstico, exames mais tecnológicos fazem a diferença e podem salvar vidas. São exemplos o Oncotype DX — Genomic Prostate Cancer (GPS), que avalia 17 genes e a plataforma Painel Câncer de Próstata Hereditário, que avalia 19 genes do DNA.
Com esses exames, torna-se possível não somente identificar tumores existentes, como também a predisposição genética para o desenvolvimento de cânceres, entre eles o de próstata.
Contudo, o grande avanço está nas cirurgias robóticas, que trazem menos dor, menos sangramento, possibilita uma recuperação mais rápida. Foram realizadas mais de 1000 vezes no país, com resultados que agradam pacientes e especialistas.
Deste modo, o cirurgião possui uma visão muito melhor dos órgãos internos e do tumor a ser removido, o que torna o procedimento mais rápido, preciso e menos invasivo, quando comparado aos métodos tradicionais, que pode ser realizado pelo canal da uretra e sem cortes abdominais.
O grande diferencial de se utilizar o robô como aliado no tratamento do câncer de próstata está na precisão dos movimentos, maior até do que as de uma mão humana. Além disso, ele foi programado para impedir cortes maiores ou mais profundos do que o necessário, o que reduz significativamente a possibilidade de erros.
Esse procedimento é realizado enquanto o paciente está sedado e anestesiado, evitando qualquer tipo de desconforto, enquanto facilita a recuperação pós-cirúrgica.
A ciência e a tecnologia são aliadas no tratamento do câncer e na prevenção de diagnóstico precoce da doença.
Além dos exames mais completos e específicos mencionados acima, a telemedicina vem cada vez mais se tornando uma importante aliada da saúde. Isso porque através dela é possível se consultar em diferentes especialidades sem sair de casa, usando apenas um celular ou computador com acesso a internet.
Com isso, torna-se mais fácil tirar dúvidas, questionar sintomas e agendar exames com assertividade, sem idas desnecessárias ao hospital – o que é muito bem visto em tempos de pandemia e isolamento social.
Tanto a telemedicina, quanto às cirurgias robotizadas são realidades para os beneficiários de planos de saúde, o que prova a preocupação constante dessas empresas em trazer o que há de mais moderno em favor da saúde e qualidade de vida, seja dos procedimentos mais complexos às consultas rotineiras.
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